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A gestante pode fazer procedimentos estéticos?

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       A gestante pode fazer pr ocedimentos estéticos? A gestação é um acontecimento fisiológico natural onde o corpo da mulher passa por várias modificações. A maioria das mulheres passam pelo processo gestacional tranquilamente, outras passam a sofrer devido às modificações como aparecimento de estrias, manchas na pele, aumento do peso dentre outras causando baixa estima e sensação de inferioridade. Então, recorrem a procedimentos estéticos a fim de minimizar as mudanças no corpo dando mais atenção à aparência e ao autocuidado. A gestante pode sim fazer alguns procedimentos estéticos. Contudo, a decisão de uma gestante em realizar procedimentos estéticos deve ser tomada com extrema cautela. É fundamental que a gestante consulte seu médico obstetra antes de considerar qualquer intervenção. Grande parte dos procedimentos estéticos não são recomendados durante a gravidez devido a possíveis riscos para a mãe e o feto. No entanto, existem alguns procedimentos que podem ser realizados, lev

ESCALA REGRA DE NAGELE

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Saúde Materna Linhas de Cuidado de Enfermagem  Cálculo da data provável de parto (DPP) É possível, durante o acompanhamento à gestante, obter uma data provável em que o parto irá acontecer. Para o cálculo da DPP, você deve considerar que a duração da gestação normal é de 280 dias ou 40 semanas a partir da DUM. Você pode ainda fazer o cálculo de duas formas: Com o disco (gestograma) , colocar a seta sobre o dia e mês correspondente ao primeiro dia da última menstruação e observar a seta na data (dia e mês) indicada como data provável do parto; Outra forma de cálculo, é pela  Regra de Naegele , é somar sete dias ao primeiro dia da última menstruação (multigesta) ou dez (primigesta) e subtrair três meses ao mês em que ocorreu a última menstruação (ou adicionar nove meses, se corresponder aos meses de janeiro a março). Nos casos em que o número de dias encontrado for maior do que o número de dias do mês, passar os dias excedentes para o mês seguinte, adicionando 1 ao final do cálculo do mê

Curso - Infecção Relacionada à Assistência à Saúde - Anvisa

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Material muito bom que pode nortear quem atua na CCIH e promove educação continuada da equipe periodicamente. É a versão 1.0 (de 2004) mas contem ainda muitos conceitos válidos. Está disponível também no site da Anvisa, mas só aqui tem o arquivo único com os cinco módulos: Módulo 1 - Legislação e Criação de Um Programa de Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar (Infecção relacionada à Assistência à Saúde – IrAS) Módulo 2 - Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares Módulo 3 - Investigação e Controle de Epidemias (Surtos) Hospitalares Módulo 4 - Prevenção de Infecções em Unidade de Terapia Intensiva Módulo 5 - Risco Ocupacional e Medidas de Precauções de Isolamento Formato: PDF Número de slides: 274 Tamanho: 4.92 MB Download
Saúde Pública Indicadores básicos e políticas governamentais Ao longo dos últimos 50 anos, os indicadores de saúde no Brasil registraram grandes progressos. A esperança de vida média do brasileiro aumentou consideravelmente. As taxas de mortalidade infantil, embora ainda sejam altas no contexto mundial e latino-americano, são quase quatro vezes menores que as vigentes no início dos anos 40. A estrutura de morbidade e o perfil de mortalidade sofreram substanciais transformações. As principais causas de morte, antes centradas nas chamadas doenças transmissíveis, hoje, com a urbanização acelerada, encontram-se entre as enfermidades crônico-degenerativas (problemas cardiovasculares e neoplasmas) e nas causas externas, como os acidentes e homicídios, ambos provocados em grande parte pelo cotidiano das grandes cidades. Isto não significa que as enfermidades transmissíveis tenham desaparecido. Elas continuam existindo, ainda que concentradas em determinados bolsões de pobre

Alimentação saudável

Os dez Mandamentos da Alimentação Saudável. 1. Beber muita água (cerca de 2 litros), começando em jejum e ao longo de todo o dia, de preferência no intervalo das refeições. 2. Nunca “encher” demasiado o estômago, optando por pequenas refeições, várias vezes ao dia. 3. Eliminar o açúcar que é adicionado ás bebidas e evitar o consumo de sumos, refrigerantes e bebidas alcoólicas. 4. Reduzir para metade as quantidades habituais de batata, arroz, massa e leguminosas. 5. Reforçar sempre as refeições principais com quantidades generosas de salada crua ou legumes cozidos. 6. Guardar o pão e fruta para comer nos intervalos das refeições principais. 7. Cozinhar de forma simples, á base de cozidos, grelhados ou estufados sem gordura. 8. Ingerir diariamente um produto lácteo magro (leite/iogurte/queijo). 9. Preferir o azeite a qualquer tipo de gordura. 10. Comer mais vezes peixe do que carne e reduzir a quantidade habitual destes alimentos, poden